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quinta-feira, 4 de julho de 2013

PLEBISCITO, SIM OU NÃO ?

Dilma aposta na inteligência do povo para responder a plebiscito sobre reforma política

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (4) que acredita na inteligência, sagacidade e esperteza do povo brasileiro para responder às perguntas de um plebiscito sobre a reforma política e decidir o melhor caminho para o país. Ela ressaltou que não duvida da capacidade da população de entender as questões.  

“O povo sempre mostrou, ao longo da história, que suas escolhas foram acertadas. Não acho que o povo não seja capaz de aprender porque as perguntas são complicadas”, disse, em discurso na cerimônia de lançamento do Plano Safra Semiárido, em Salvador.

Na terça-feira (2), o governo federal encaminhou ao Congresso Nacional sugestões de temas para a formulação do plebiscito sobre a reforma política. Os temas sugeridos pela presidenta referem-se à forma de financiamento das campanhas, ao sistema eleitoral, ao fim da suplência de senador, à manutenção das coligações partidárias e ao fim do voto secreto nas votações do Congresso.

Referindo-se às recentes manifestações populares ocorridas no país, que trouxeram demandas em áreas com saúde e educação, Dilma reafirmou ter ouvido claramente a voz das ruas, que pediu a ampliação de direitos. “Aqui as ruas falaram por mais direitos, e aqui quero dizer que esta presidenta ouviu claramente a voz das ruas, tanto porque essa voz é legitima, quanto porque temos uma democracia, e faz parte dela a luta por mais direitos.”

Dilma destacou ainda que esta é uma oportunidade de transformar o país de forma acelerada. “É agora que temos que fazer. Por isso, cada um de nós deve dar o melhor de si.”

No discurso de hoje, a presidenta Dilma informou que irá anunciar na próxima semana, durante a 16ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, uma vertente do Programa Minha Casa, Minha Vida, voltada para as prefeituras. “Nós, a partir de agora, vamos ter uma política do Minha Casa, Minha Vida genérica para todas as prefeituras, inclusive para as pequenas”.
O POVO QUER MUDANÇA SRª PRESIDENTE

terça-feira, 21 de maio de 2013

INAUGURAÇÃO DO ESTADIO MANÉ GARRINCHA


BRASÍLIA -  A presidente Dilma Rousseff criticou os "pessimistas de plantão" neste sábado ao inaugurar o Estádio Nacional de Brasília, sede da abertura da Copa das Confederações, dia 15 de junho, com a seleção em campo diante do Japão. Para a presidente, o Brasil está mostrando que tem capacidade para construir e financiar os estádios que sediarão a Copa do Mundo em 2014.


"Tenho extremo orgulho de notar a qualidade e modernidade das instalações, o critério de fazer construções sólidas, mas simples, e ao mesmo tempo, belas. É uma demonstração da capacidade dos brasileiros, juntos, de realizar aquilo que muitos pessimistas de plantão dizem sempre que não seremos capazes de fazer."

segunda-feira, 15 de abril de 2013

21 DE ABRIL DE 1960

A inauguração de Brasília foi, sem dúvida, um dos momentos que marcou o ano de 1960 no Brasil. Milhares de pessoas se dirigiram ao Planalto Central para participar das festividades em comemoração à mudança da capital federal. Apesar das dificuldades e do endividamento que acabou por causar aos cofres públicos, o sonho do presidente Juscelino estava realizado, e chegava a hora de transferir os Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e alguns dos principais órgãos públicos brasileiros para a nova cidade. Mas é importante destacar que alguns órgãos, como a Petrobrás, a Eletrobrás, entre outras, continuaram a ter suas sedes administrativas na antiga capital, o Rio de Janeiro.

DISCURSO DE JK NA INAUGURAÇÃO DE BRASÍLIA
"Não me é possível traduzir em palavras o que sinto e o que penso nesta hora, a mais importante de minha vida de homem público. A magnitude desta solenidade há de contrastar por certo com o tom simples de que se reveste a minha oração.
Dirigindo-me a todos os meus concidadãos, de todas as condições sociais, de todos os graus de cultura, que, dos mais longínquos rincões da Pátria, voltais os olhos para a mais nova das cidades que o Governo vos entrega, quero deixar que apenas fale o coração do Vosso Presidente.
Não vos preciso recordar, nem quero fazê-lo agora, o mundo de obstáculos que se afiguravam insuportáveis para que o meu Governo concretizasse a vontade do povo, expressa através de sucessivas constituições, de transferir a Capital para este planalto interior, centro geográfico do País, deserto ainda há poucas dezenas de meses.
Não nos voltemos para o passado, que se ofusca ante esta profusa radiação de luz que outra aurora derrama sobre a nossa Pátria.
Quando aqui chegamos, havia na grande extensão deserta apenas o silêncio e o mistério da natureza inviolada. No sertão bruto iam-se multiplicando os momentos felizes em que percebíamos tomar formas e erguer-se por fim a jovem Cidade. Vós todos, aqui presentes, a estais vendo, agora, estais pisando as suas ruas, contemplando os seus belos edifícios, respirando o seu ar, sentindo o sangue da vida em suas artérias.
Somente me abalancei a construí-la quando de mim se apoderou a convicção de sua exeqüibilidade por um povo amadurecido para ocupar e valorizar plenamente no território que a Providência Divina lhe reservara. Nosso parque industrial e nossos quadros técnicos apresentavam condições e para traduzir no betume, no cimento e no aço as concepções arrojadas da arquitetura e do planejamento urbanístico modernos.
Surgira uma geração excepcional, capaz de conceber e executar aquela "arquitetura em escala maior, a que cria cidades e, não, edifícios", como observou um visitante ilustre. Por maior que fosse, no entanto, a tentação de oferecer oportunidade única a esse grupo magnífico, em que se destacam Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, não teria ela bastado para decidir-me a levar adiante, com determinação inflexível, obra de tamanha envergadura. Pesou, sobretudo, em meu ânimo, a certeza de que era chegado o momento de estabelecer o equilíbrio do País, promover o seu progresso harmônico, prevenir o perigo de uma excessiva desigualdade no desenvolvimento das diversas regiões brasileiras, forçando o ritmo de nossa interiorização.
No programa de metas do meu Governo, a construção da nova Capital representou o estabelecimento de um núcleo, em torno do qual se vão processar inúmeras realizações outras, que ninguém negará fecundas em conseqüências benéficas para a unidade e a prosperidade do País.
Viramos no dia de hoje uma página da História do Brasil. Prestigiado, desde o primeiro instante, pelas duas Câmaras do Congresso Nacional e amparado pela opinião pública, através de incontável número de manifestações de apoio, sinceras e autenticamente patrióticas, dos brasileiros de todas as camadas sociais que me acolhiam nos pontos mais diversos do território nacional, damos por cumprido o nosso dever mais ousado; o mais dramático dever.
Só nos que não conheciam diretamente os problemas do nosso Hinterland percebemos, a princípio, dúvida, indecisão. Mas no País inteiro sentimos raiar a grande esperança, a companheira constante em toda esta viagem que hoje concluímos; ela amparou-nos a todos, a mim e a essa esplêndida legião que vai desde Israel Pinheiro, cujo nome estará perenemente ligado a este cometimento, até ao mais obscuro, ao mais ignorado desses trabalhadores infatigáveis que tornaram possível o milagre de Brasília.
Em todos os instantes nas decepções e nos entusiasmos, levantando o nosso ânimo e multiplicando as nossas forças, mais de que qualquer outro amparo ou guia, foi a Esperança valimento nosso. Um homem, cujos olhos morreram e ressuscitaram muitas vezes na contemplação da grandeza - aludo, novamente, a André Malraux - viu em Brasília a Capital da Esperança.
Seu dom de perceber o sentido das coisas e de encontrar a expressão justa fê-lo sintetizar o que nos trouxe até aqui, o que nos deu coragem para a dura travessia, que foi a substância, a matéria-prima espiritual desta jornada. Olhai agora para a Capital da Esperança do Brasil. Ela foi fundada, esta cidade, porque sabíamos estar forjada em nós a resolução de não mais conter o Brasil civilizado numa fímbria ao longo do oceano, de não mais vivermos esquecidos da existência de todo um mundo deserto, a reclamar posse e conquista.
Esta cidade, recém-nascida, já se enraizou na alma dos brasileiros; já elevou o prestígio nacional em todos os continentes; já vem sendo apontada como demonstração pujante da nossa vontade de progresso, como índice do alto grau de nossa civilização; já a envolve a certeza de uma época de maior dinamismo, de maior dedicação ao trabalho e à Pátria, despertada, enfim, para o seu irresistível destino de criação e de força construtiva.
Deste Planalto Central, Brasília estende aos quatro ventos as estradas da definitiva integração nacional: Belém, Fortaleza, Porto Alegre, dentro em breve o Acre. E por onde passam as rodovias vão nascendo os povoados, vão ressuscitando as cidades mortas, vai circulando, vigorosa, a seiva do crescimento nacional.
Brasileiros! Daqui, do centro da Pátria, levo o meu pensamento a vossos lares e vos dirijo a minha saudação. Explicai a vossos filhos o que está sendo feito agora. É sobretudo para eles que se ergue esta cidade síntese, prenúncio de uma revolução fecunda em prosperidade. Eles é que nos hão de julgar amanhã.
Neste dia - 21 de abril - consagrado ao Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da Independência e septuagésimo primeiro da República, declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil."

Este discurso foi proferido por Juscelino Kubitschek na sessão solene de instalação do governo no Palácio do Planalto, no dia 21 de abril de 1960. 




domingo, 14 de abril de 2013

HINO DE BRASÍLIA



HINO DE BRASÍLIA
Autora - Neusa Pinho França Almeida

Todo o brasil vibrou
E nova luz brilhou
Quando brasília fez maior a sua glória
Com esperança e fé
Era o gigante em pé.
Vendo raiar outra alvorada em sua história
Com brasília no coração
Epopéia surgir do chão
O candango sorri feliz
Símbolo da força de um país!
Capital de um brasil audaz
Bom na luta e melhor na paz
Salve o povo que assim te quis
Símbolo da força de um país!

sexta-feira, 12 de abril de 2013

BRASÃO DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA



brasão do Distrito Federal do Brasil foi idealizado pelo poeta Guilherme de Almeida e instituído pelo Decreto n° 11 de 12 de setembro de 1960. Buscando fugir da heráldica tradicional, o desenho aspira formas modernas e inovadoras, à semelhança da arquitetura da capital brasileira, criada por Oscar Niemeyer.
O brasão, cujo formato e inspirado em forma de um pilotis da colunata do Palácio da Alvorada, é composto em sinople e ouro. Observando-o, percebemos que as cores, todavia, não são do mesmo tom dos da bandeira nacional, assemelhando-se às utilizadas na bandeira de Brasília. Carrega, ao centro, um escudo verde com a chamada Cruz de Brasília, composta de quatro flechas divergentes que simbolizam a ação centrífuga do poder, e encimada por uma mesa de reuniões, a servir de coronel, que indica ser ali o lugar do Congresso Nacional. Abaixo, em latim, o mote do Distrito Federal

quarta-feira, 10 de abril de 2013

HISTORIA DA NOSSA CAPITAL



história de Brasília, a capital do Brasil, localizada no Distrito Federal, no coração do país, iniciou com as primeiras ideias de uma capital brasileira no centro do território nacional. A necessidade de interiorizar a capital do país parece ter sido sugerida pela primeira vez em meados do século XVIII, ou pelo Marquês de Pombal, ou pelo cartógrafo italiano a seu serviço Francesco Tosi Colombina. A ideia foi retomada pelos Inconfidentes, e foi reforçada logo após a chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808, quando esta cidade era a capital do Brasil.
A primeira menção ao nome de Brasília para a futura cidade apareceu em um folheto anônimo publicado em 1822, e desde então sucessivos projetos apareceram propondo a interiorização. A primeira Constituição da República, de 1891, fixou legalmente a região onde deveria ser instalada a futura capital, mas foi somente em 1956, com a eleição deJuscelino Kubitschek, que teve início a efetiva construção da cidade, inaugurada ainda incompleta em 21 de abril de 1960 após um apertado cronograma de trabalho, seguindo um plano urbanístico de Lúcio Costa e uma orientação arquitetural de Oscar Niemeyer.

A partir desta data iniciou-se a transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital, e na abertura da década de 1970 estava em pleno funcionamento. No desenrolar de sua curta história Brasília, como capital nacional, testemunhou uma série de eventos importantes e foi palco de grandes manifestações populares. Planejada para receber 500 mil habitantes em 2000, segundo dados do IBGE ela nesta data possuía 2,05 milhões, sendo 1,96 milhões na área urbana e cerca de 90 mil na área rural. Este é apenas um dos paradoxos que colorem a história de Brasília. Concebida como um exemplo de ordem e eficiência urbana, como uma proposta de vida moderna e otimista, que deveria ser um modelo de convivência harmoniosa e integrada entre todas as classes, Brasília sofreu na prática importantes distorções e adaptações em sua proposta idealista primitiva, permitindo um crescimento desordenado e explosivo, segregando as classes baixas para a periferia e consagrando o Plano Piloto para o uso e habitação das elites, além de sua organização urbana não ter-se revelado tão convidativa para um convívio social espontâneo e familiar como imaginaram seus idealizadores, pelo menos para os primeiros de seus habitantes, que estavam habituados a tradições diferentes.

Controversa desde o início, custou aos cofres públicos uma fortuna, jamais calculada exatamente, o que esteve provavelmente entre as causas das crises financeiras nacionais dos anos seguintes à sua construção. O projeto foi combatido como uma insensatez por muitos, e por muitos aplaudido como uma resposta visionária e grandiosa ao desafio da modernização brasileira. A construção de Brasília teve um impacto importante na integração do Centro-Oeste à vida econômica e social do Brasil, mas enfrentou e, como todas as grandes cidades, ainda enfrenta atualmente sérios problemas de habitação, emprego, saneamento, segurança e outros mais. Por outro lado, a despeito das polêmicas em seu redor, consolidou definitivamente sua função como capital e tornou-se o centro verdadeiro da vida na nação, e tornou-se também um ícone internacional a partir de sua consagração como Patrimônio da Humanidade em 1987, sendo reconhecida por muitos autores como um dos mais importantes projetos urbanístico-arquitetônicos da história.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

A VIDA DE UM GRANDE POLÍTICO " JK "



Juscelino Kubitschek de Oliveira  foi um dos maiores presidentes da história do Brasil. Nasceu em 12 de setembro de 1902, na cidade de Diamantina, Minas Gerais. Faleceu em 22 de agosto de 1976, em São Paulo.
Seu pai era caixeiro-viajante e sua mãe professora. Diplomou-se médico na cidade de Belo Horizonte, em 1927. Estudou e estagiou em Paris e Berlim em 1930. No ano seguinte, casou-se com Sara Lemos.
juscelinoTrabalhou como médico na Santa Casa de Misericórdia, em Belo Horizonte, depois de sua passagem pela Europa, abriu seu próprio consultório. Em 1931, ingressou no corpo de médicos do Hospital Militar da Força Pública do Estado de Minas Gerais e, em 1933, assumiu a chefia de Gabinete do governador Benedito Valadares.
Em 1934, foi eleito para seu primeiro cargo de parlamentar, cargo que perderia em 1937, em virtude ao golpe de Getúlio Vargas. Em fevereiro de 1940. assumiu a prefeitura de Belo Horizonte a convite do governador de Minas.
Conciliou o cargo de prefeito com a chefia do Serviço de Cirurgia do Hospital Militar. Na cidade de Belo Horizonte, abriu avenidas e inaugurou obras de infra-estrutura de esgoto e de água. Com projeto de Oscar Niemeyer, construiu o conjunto arquitetônico da Pampulha.
Em 1945, foi eleito para o mandato na Constituinte pelo PSD (Partido Social Democrático), assumindo oposição ao governo do estado de Minas, em 1950, foi eleito governador.
Nas eleições presidenciais de 1955, foi eleito com 36% dos votos, na coligação PSD-PTB, defendendo como meta fazer um novo Brasil num projeto de “cinquenta anos em cinco”. Como presidente construiu hidrelétricas, modernizou parques industrias, trouxe investimentos estrangeiros ao país e deu início a construção de Brasília, sob instituição do Distrito Federal.
Depois de deixar a presidência, elegeu-se senador pelo estado de Goiás em 1962. O mandato de senador foi cassado pelo regime militar depois do golpe de 64. Com os seus direitos políticos cassados por dez anos, exilou-se na Europa.
Tentou retornar em 1965, mas devido a inquéritos-militares retornou ao exílio. Em junho de 1966, esteve no Brasil por 72 horas, sob autorização do governo militar para assistir o funeral de sua irmã.
Retornou em definitivo ao Brasil em maio de 1967, abandonou a frente política que faria com Carlos Lacerda e João Goulat, dedicando-se ao trabalho como empresário. Em junho de 1974, foi eleito membro da Academia Mineira de Letras. Recebeu o troféu “Juca Pato” da União Brasileira de escritores em 18 de junho de 1976. Faleceu após um acidente de carro na Via Dutra.
JK e sua esposa SARA

sábado, 6 de abril de 2013

EIS AQUI O MEU BEM VINDO


OLÁ AMIGOS BLOGUEIROS !!!!

Me chamo Elizabete, sou baiana, solteira,  moro em Brasília há 15 anos por isto sou CANDANGA , estou dando a vocês boas vinda ao meu blog que criei para homenagear a nossa capital, gente vou procurar postar para vocês tudo sobre esta cidade maravilhosa e bonita pois não podemos esquecer do IMORTAL arquitete Oscar Niemeyer que embelezou com sua criatividade impar todo este universo chamado BRASÍLIA.
Vou prestar uma breve homenagem ao grande político e criador de BRASÍLIA o nosso INESQUECÍVEL
''JUSCELINO KUBITSCHEK"